Rui Horta Pereira
“O meu trabalho criativo é indissociável do processo e da experiência. Concebo-o como um elemento de mediação, elemento privilegiado de ligação ao quotidiano, à ciência, à educação. Encaro-o como um poema automático ao qual escapa o sentido, que acolhe, ingenuidades, convicções, desejos, informações diversas, que procura explicações na mesma medida que procura explicar-se.
A motivação é o ato criativo, a descoberta, a tentativa, o erro, a aprendizagem e por fim o resultado. Conceitos e referentes caminham a par sem obediência ou prevalência de uns sobre outros. A intenção é manter ativa espontaneidade, absorvendo interferências, questionando padrões de execução, debelando as armadilhas, jogando com o acaso, com o espaço, com a representação, com a luz.
Sinto-me como um equilibrista, um autor em permanente de-autorização.
A arte tem que comunicar livremente, tem que ser livre, livre do seu criador.”
Évora, 1975
Formado em Escultura pela FBAUL, desde 2000 que o seu trabalho se centra sobretudo na escultura e no desenho, de como a construção do processo criativo não está desassociada da acção do criador, em todos os seus aspectos - sejam éticos, sociais, ambientais - bem como essa relação pode concretizar-se de forma eficaz. Expõe com regularidade desde 2010.
A motivação é o ato criativo, a descoberta, a tentativa, o erro, a aprendizagem e por fim o resultado. Conceitos e referentes caminham a par sem obediência ou prevalência de uns sobre outros. A intenção é manter ativa espontaneidade, absorvendo interferências, questionando padrões de execução, debelando as armadilhas, jogando com o acaso, com o espaço, com a representação, com a luz.
Sinto-me como um equilibrista, um autor em permanente de-autorização.
A arte tem que comunicar livremente, tem que ser livre, livre do seu criador.”
Rui Horta Pereira
Évora, 1975
Formado em Escultura pela FBAUL, desde 2000 que o seu trabalho se centra sobretudo na escultura e no desenho, de como a construção do processo criativo não está desassociada da acção do criador, em todos os seus aspectos - sejam éticos, sociais, ambientais - bem como essa relação pode concretizar-se de forma eficaz. Expõe com regularidade desde 2010.
"My creative work is inseparable from the process and experience. I conceive it as a mediating element, a privileged link to everyday life, science, education. I see it as an automatic poem to which meaning escapes, one that embraces naiveties, convictions, desires, diverse information, seeking explanations as much as it seeks to explain itself.
Motivation is the act of creation, discovery, experimentation, error, learning, and finally, the result. Concepts and references coexist without obedience or precedence of one over the other. The intention is to keep spontaneity active, absorbing interferences, questioning execution patterns, unraveling traps, playing with chance, space, representation, and light.
I feel like a tightrope walker, an author in a constant state of de-authorization.
Art must communicate freely, it must be free, free from its creator."
Évora, 1975
Graduated in Sculpture from the University of Fine Arts of Lisboa, since 2000, his work has primarily focused on sculpture and drawing, exploring how the creative process is not disconnected from the actions of the creator, in all its aspects – whether ethical, social, or environmental – and how that relationship can be effectively realized. He has been exhibiting regularly since 2010.
Motivation is the act of creation, discovery, experimentation, error, learning, and finally, the result. Concepts and references coexist without obedience or precedence of one over the other. The intention is to keep spontaneity active, absorbing interferences, questioning execution patterns, unraveling traps, playing with chance, space, representation, and light.
I feel like a tightrope walker, an author in a constant state of de-authorization.
Art must communicate freely, it must be free, free from its creator."
Rui Horta Pereira
Évora, 1975
Graduated in Sculpture from the University of Fine Arts of Lisboa, since 2000, his work has primarily focused on sculpture and drawing, exploring how the creative process is not disconnected from the actions of the creator, in all its aspects – whether ethical, social, or environmental – and how that relationship can be effectively realized. He has been exhibiting regularly since 2010.