Pedro Valdez Cardoso & Vitor Serrano
Pedro Valdez Cardoso expõe regularmente desde 2001. Das exposições individuais recentes, destacam-se: De formas mudadas em novos corpos, FARRA / MACE ELVAS, (2024); A face is a mask is a face is a mask…, Brotéria, Lisboa (2023); Pagan Days, NO.NO Gallery, Lisboa, (2023); Luvas Brancas, Galeria Fernando Santos, Porto (2022); Promenade au Désert, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha (2020); O Filho do Caçador, Appleton Box, Lisboa (2020); Sob o Signo de Saturno, Quartel das Artes – Colecção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, PT (2019); No Meio do caminho tinha um osso, tinha um osso no meio do caminho, Fundação Portuguesa das Comunicações/Galeria Bessa Pereira, Lisboa (2018); História da Vida Privada, Galeria 111, Lisboa (2017); ÁRTICO: Narrativa e Fantasmática, CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Guimarães (2015).
Vitor Serrano Nasceu em Setúbal nos finais dos anos 80, estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, vive e trabalha actualmente em Palmela.
Centra-se na individualidade de género e na singularidade, reveladas através do quotidiano íntimo e do auto-retrato. Em confronto directo com a generalização de subculturas, traça um imaginário clínico e simultaneamente um manifesto plural.
Foca-se na relação entre corpo e espaço: o espaço como pilar do comportamento humano, como condicionante do lugar de cada indivíduo no espaço e sociedade que habita.
Da abstração concreta para a ressurreição física.
Vitor Serrano Nasceu em Setúbal nos finais dos anos 80, estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, vive e trabalha actualmente em Palmela.
Centra-se na individualidade de género e na singularidade, reveladas através do quotidiano íntimo e do auto-retrato. Em confronto directo com a generalização de subculturas, traça um imaginário clínico e simultaneamente um manifesto plural.
Foca-se na relação entre corpo e espaço: o espaço como pilar do comportamento humano, como condicionante do lugar de cada indivíduo no espaço e sociedade que habita.
Da abstração concreta para a ressurreição física.
Pedro Valdez Cardoso has exhibited regularly since 2001. Recent solo exhibitions include: Of Changing Forms in New Bodies, FARRA / MACE ELVAS, (2024); A Face is a Mask is a Face is a Mask…, Brotéria, Lisbon (2023); Pagan Days, NO.NO Gallery, Lisbon, (2023); White Gloves, Fernando Santos Gallery, Porto (2022); Promenade au Désert, José Malhoa Museum, Caldas da Rainha (2020); The Hunter's Son, Appleton Box, Lisbon (2020); Under the Sign of Saturn, Quartel das Artes – Figueiredo Ribeiro Collection, Abrantes, PT (2019); In the Middle of the Road There Was a Bone, There Was a Bone in the Middle of the Road, Portuguese Communications Foundation/Bessa Pereira Gallery, Lisbon (2018); History of Private Life, Gallery 111, Lisbon (2017); ÁRTICO: Narrativa e Fantasmática, CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Guimarães (2015).
Vitor Serrano Born in Setúbal in the late 1980s, he studied at the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon and currently lives and works in Palmela.
He focuses on gender individuality and singularity, revealed through intimate daily life and self-portraits. In direct confrontation with the generalization of subcultures, he outlines a clinical imaginary and simultaneously a plural manifesto.
He focuses on the relationship between body and space: space as a pillar of human behavior, as a condition for each individual's place in the space and society they inhabit.
From concrete abstraction to physical resurrection.
Vitor Serrano Born in Setúbal in the late 1980s, he studied at the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon and currently lives and works in Palmela.
He focuses on gender individuality and singularity, revealed through intimate daily life and self-portraits. In direct confrontation with the generalization of subcultures, he outlines a clinical imaginary and simultaneously a plural manifesto.
He focuses on the relationship between body and space: space as a pillar of human behavior, as a condition for each individual's place in the space and society they inhabit.
From concrete abstraction to physical resurrection.