EQUIPA / TEAM

Mariana Viegas

Mariana Viegas é artista e vive e trabalha na Arrábida. Ela usa a fotografia para construir histórias sociais de constelações sociais e/ou monumentos individuais. Ela expôs em várias galerias na Europa e nos Estados Unidos. O seu trabalho está representado em coleções de arte, incluindo no Novo Banco Photo, no Centro de Artes Visuais de Coimbra e no Museu de Arte do Rio de Janeiro. Trabalhou também como fotógrafa de cena e em projetos de educação pela arte. Atualmente colabora com a cineasta Inês Oliveira num projeto documental.


Mariana is an artist living and working in the Arrábida. She uses photography to build social stories of social constellations and/or individual monuments. She has exhibited at numerous galleries across Europe and the United States. Her work is represented in art collections including at Novo Banco Photo, Centro des Artes Visuais in Coimbra, and and Rio de Janeiro Art Museum. She has worked as an arts educator and set photographer. She is currently collaborating with filmmaker Inês Oliveira on a documentary project.

Vanessa Badagliacca

Historiadora da arte e educadora. É doutorada em História da arte pela FCSH-Universidade Nova de Lisboa. A sua investigação académica, interagindo com a sua prática curatorial, explora os enredos entre a vida vegetal, as questões ambientais e as práticas artísticas, com uma abordagem informada pelas ciências, ecocrítica e novos materialismos, centrando-se principalmente na Península Ibérica e na América Latina numa perspectiva transnacional. Entre os seus projectos curatoriais, contam-se diferentes exposições em Portugal e além fronteiras. Dedica-se também à prática da edição e escreve para exposições e revistas.


Vanessa Badagliacca is an art historian and educator. She holds a PhD in Art History from the FCSH-Universidade Nova de Lisboa. Her academic research, interacting with her curatorial practice, explores the entanglements between plant life, environmental issues and artistic practices, with an approach informed by science, ecocriticism and new materialisms, focusing mainly on the Iberian Peninsula and Latin America from a transnational perspective. Her curatorial projects include different exhibitions in Portugal and abroad. She also dedicates herself to the practice of editing and writing for exhibitions and magazines.

Tori Pelz

Tori Pelz mudou-se para Portugal em 2021 com o marido e duas filhas.Trabalha há duas décadas na interseção da educação artística e da defesa. Ela trabalhou como professora assistente de Arte e Educação Artística no Hope College e professora visitante na Universidade de Arkansas, diretora fundadora do CultureWorks, um centro de artes para jovens em West Michigan, e diretora de comunicações de uma organização de defesa palestina, e atualmente curadora freelance e escritora.


Tori Pelz moved to Portugal in 2021 with her husband and two children. She has spent the last two decades at the intersection of art education and advocacy. She worked as a Assistant Professor of Art and Art Education at Hope College and Visiting Lecturer at University of Arkansas, founding director of CultureWorks, a youth arts center in West Michigan, and Communications Director for a Palestinian advocacy organization, and currently a freelance curator and writer.

Margarida Brito Alves

Margarida Brito Alves é Professora Associada com Agregação do Departamento de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa, sendo coordenadora do Doutoramento em História da Arte  e vice-coordenadora do Doutoramento em Estudos Artísticos - Arte e Mediações.
É investigadora integrada do Instituto de História da Arte, onde coordenada a Linha de Investigação “Spatial Practices in Contemporary Art”.
É autora dos livros O Espaço na Criação Artística do Século XX. Heterogeneidade. Tridimensionalidade. Performatividade (2012) e A Revista Colóquio/Artes (2007), assim como de diferentes outras publicações em livros editados, revistas científicas e catálogos de exposição.
Foi co-curadora das exposições Salette Tavares: Visual Poetry (Fundação Gulbenkian, Lisboa, 2014), Co-Habitar (Casa das Galeotas, Lisboa, 2016) e As leis próprias do Mar, distante do Mundo dirigido pelas leis da Terra (Convento dos Capuchos, Lisboa, 2021).


Margarida Brito Alves is Associate Professor at the Department of Art History at Faculdade de Ciências Sociais e Humanas of Universidade Nova de Lisboa, serving as the coordinator of the PDH in Art History and vice-coordinator of the PHD in Artistic Studies - Art and Mediations. She is an integrated researcher at IHA – Instituto de História da Arte, where she coordinates the “Spatial Practices in Contemporary Art” research line.
She is the author of different publications in scientific journals, edited books and exhibition catalogues, and of the books A Revista Colóquio / Artes (Lisboa: Colibri, 2007) and O Espaço na Criação Artística do Século XX. Heterogeneidade. Tridimensionalidade. Performatividade. (Lisboa: Colibri, 2012). She co-curated several exhibitions, including Salette Tavares: Visual Poetry (Gulbenkian Foundation, Lisbon, 2014), Co-Habitar (Casa das Galeotas, Lisbon, 2016) and As leis próprias do Mar, distante do Mundo dirigido pelas leis da Terra (Convento dos Capuchos, Lisbon, 2021).


MonAxi

De origem Luso Angolana, MonAxi faz parte de uma geração de músicos contemporâneos que representam algumas das muitas fusões encontradas na música da diáspora africana. É a mais nova de nove irmãos nascidos de uma corajosa viúva que fugiu da Guerra de Independência de Angola. Aos 15 anos foi integrada como back vocals no álbum do cantor angolano Bruno Castro. A primeira banda, chamada Finess, cujo sucesso a levou a trabalhar com o artista Angolano Don Kikas. Em paralelo MonÁxi formou-se em Artes Plásticas, continuando a desenvolver o seu estilo de percussão ao longo dos 10 anos seguintes. Nos EUA, foi convidada por Alain Nkossi Konda no seu estúdio em Nova York para gravar juntos o single Yellow Moon. Durante uma longa viagem no Brasil, concebeu o tema Filha da Terra que lançou recentemente em Lisboa, que deu o título ao seu primeiro Álbum- Daughter of the Earth, lançado em 2019. Nas artes performativas tem trabalho com Urban Cats, Miguel Jesus - Teatro O Bando, Monica de Miranda, Camila Morello e Grada Kilomba.

Of Luso-Angola origin, MonAxi is part of a generation of contemporary musicians who represent some of the many fusions found in the music of the African diaspora. She is the youngest of nine siblings born to a courageous widow who fled the Angolan War of Independence. At the age of 15, she sang backing vocals on Angolan singer Bruno Castro's album. The first band, called Finess, whose success led her to work with Angolan artist Don Kikas. In parallel, MonÁxi graduated in Fine Arts, continuing to develop his percussion style over the next 10 years. In the USA, she was invited by Alain Nkossi Konda in his studio in New York to record the single Yellow Moon together. During a long trip in Brazil, he conceived the theme Filha da Terra which he recently launched in Lisbon, which gave the title to his first Album - Daughter of the Earth, released in 2019. In the performing arts he has worked with Urban Cats, Miguel Jesus - Teatro O Bando, Monica de Miranda, Camila Morello and Grada Kilomba.

Rita António

Designer e ilustradora portuguesa, dividindo a sua atividade entre Lisboa, Berlim e Bruxelas onde reside atualmente. Do design ao desenho, da conceção e ilustração de livros à criação e edição de vídeo, tirando fotos e tocando piano, a artista vem encontrando a sua posição e identidade através de diferentes artes e formas de expressão. Concebeu e assume a imagem de diversos eventos, festivais ou companhias, muitas vezes assistindo a sua comunicação e produção. É responsável por toda a imagem do Operafest Lisboa, e também foi responsável pela imagem de algumas edições do Festival Emergente e Festival A Estrada, do Teatro o Bando, do MUPA - Música na Planície, e do Festivalar. Trabalha também continuamente com várias companhias de Teatro, músicos e bandas. Em 2021 foi convidada para uma residência artística em Berlim no Urban Nation Museum. 

Portuguese designer and illustrator, dividing her activity between Lisbon, Berlin and Brussels where she currently resides. From design to drawing, from designing and illustrating books to creating and editing videos, taking photos and playing the piano, the artist has been finding her position and identity through different arts and forms of expression. She conceived and assumed the image of various events, festivals or companies, often assisting in their communication and production. Is responsible for the entire image of Operafest Lisboa, and was also responsible for the image of some editions of Festival Emergente and Festival A Estrada, Teatro o Bando, MUPA - Música na Planície, and Festivalar. Works continuously with various theater companies, musicians and bands. In 2021 she was invited to an artistic residency in Berlin at the Urban Nation Museum.

Leonor Llolet

Investigadora, curadora e gestora cultural luso-espanhola. Dedicada ao património histórico-artístico e à arte contemporânea, explora diálogos transdisciplinares entre a criação artística, a paisagem e o território, centrando-se nas questões da conservação e sustentabilidade do património histórico, natural e imaterial, trabalhando a partir da memória, do tempo e do arquivo. 
Licenciada em História da Arte (FLUL, Lisboa– La Sapienza, Roma) e pós-graduada em Gestão de Mercados de Arte (INDEG/ISCTE, Lisboa). Foi investigadora e conservadora da Universidade de Sevilla e, posteriormente, responsável pela conservação e inventário da coleção de livro antigo de Frei Manuel do Cenáculo, na Biblioteca Pública de Évora.
Dedica-se à arte contemporânea desde 2014. Atualmente dirige a  Aderno, instituição cultural sem fins lucrativos, que se dedica ao desenvolvimento, criação, produção e programação de eventos artísticos multidisciplinares, centrados na vivência particular da serra e Mata Nacional do Bussaco, do seu património, comunidades, paisagem e território. Integra ainda a equipa de gestão e programação da Ursel August Art Residency, espaço alternativo de diálogo cultural e de reflexão artística centrado nas questões do exílio, apoiando e dando visibilidade a artistas em risco.
Trabalha em estreita colaboração com artistas, acompanhando os seus processos criativos, e em parceria e cooperação com outras entidades e associações culturais contemporâneas, promovendo o diálogo interdisciplinar (Alfaia - Loulé, Casa de Gigante - Sertã, Emerge - Torres Vedras,  Intersección - Festival Internacional de Cine de A Coruña, pó de vir a ser - Évora). Apoia e participa nos projetos artísticos Grão - Quinta das Relvas (Albergaria-a-Velha) e Celeiro Artistic-In-Residency (Serra da Arrábida) como curadora.